j=d.createElement(s),dl=l!='dataLayer'?'&l='+l:'';j.async=true;j.src= 'https://www.googletagmanager.com/gtm.js?id='+i+dl;f.parentNode.insertBefore(j,f); })(window,document,'script','dataLayer','GTM-N977GZT');

Agronegócio cresce e se destaca na economia do estado em meio a pandemia

A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia (Seagri) completa 126 anos nesta segunda-feira (16) com muito a comemorar

Mesmo durante a maior crise sanitária do pais, a pandemia da Covid-19, o agronegócio foi o único que cresceu. De acordo com dados da Superintendência de Estudos Econômicos – SEI, o produto interno bruto – PIB do agronegócio teve crescimento de 4% no primeiro trimestre de 2021. Sem falar na participação do setor na economia baiana que compreende cerca de 25%. Ou seja, um quarto de todas as riquezas geradas no Estado vem do agro. O que só confirma a importância do segmento para a manutenção e expansão da economia da Bahia. Assim como para garantir a empregabilidade, já que 1/3 da população economicamente ativa está vinculada à atividade rural.

“A soja e o algodão, produzidos no oeste baiano, por exemplo, continuam a se destacar nacionalmente e colocam em evidência a qualidade dos nossos produtos. Ainda segundo a SEI, a soja representa cerca de 65% da produção de grãos no Estado. Já o algodão, tem a Bahia como o segundo maior produtor nacional, ficando atrás apenas do Mato Grosso, além do produto ter sido classificado como premium, ou seja, projetando positivamente a imagem da Bahia no exterior”, ressaltou o titular da pasta da Seagri, João Carlos Oliveira, que acrescentou haver na Bahia outras cadeias produtivas em destaque.

Um exemplo é a fruticultura, sendo Juazeiro o maior polo do Estado. Só para se ter ideia, apenas a produção de manga e uva da região, sem contar as outras culturas, responde por um faturamento anual em torno de R$ 2 bilhões e, deste valor, R$ 440 milhões são relativos aos frutos destinados à exportação. Inclusive, o quarto maior entreposto do país está instalado em Juazeiro – o Mercado do Produtor, que movimenta R$10 milhões e comercializa 100 milhões de quilos de produtos por dia.

Outro destaque do agronegócio no Estado é o setor leiteiro que bateu recorde na série história, que se iniciou em 1997. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no primeiro trimestre de 2021 a produção de leite na Bahia foi de 159,9 milhões de litros, representando aumento de 14,8% em relação ao mesmo período de 2020 (139,2 milhões de litros). Mas, diferente do observado na Bahia, no cenário nacional os números do primeiro trimestre de 2021 são menores do que os levantados no quarto semestre de 2020 (-3,5%).

Neste cenário positivo para a economia baiana, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura – Seagri, comandada pelo agrônomo João Carlos da Silva, desde junho deste ano, intensificou o apoio aos produtores com foco no crescimento do setor. Sendo assim, com o apoio das emendas parlamentares da bancada federal baiana, conseguiu o feito de entregar, até agora, 647 equipamentos agrícolas (tratores, retroescavadeiras, escavadeiras hidráulicas, caminhões pipa, entre outros) para consórcios, associações e prefeituras do Estado. Um total investido de mais de R$ 30 milhões de reais.

Tribuna da Bahia

wadminw

wadminw

Share on facebook
Share on telegram
Share on whatsapp
Share on twitter
Share on email

Relacionados

SIGA-NOS NAS MÍDIAS SOCIAIS
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
Traduzir »
Falar com o Locutor!
Posso Ajudar?
Olá Somos da AKANG69, Vamos Interagir?
Enable Notifications OK No thanks