Governo do Estado admite que Luís Eduardo Magalhães se tornará a rota aérea estratégica do estado da Bahia.

De acordo com o Governador, Jerônimo Rodrigues, o motivo pelo qual LEM conseguiu avançar com a ampliação em tempo recorde, é o resultado do esforço da comunidade e da atuação decisiva de empresários e das articulações políticas eficazes.

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A inauguração do pequeno, mas moderno e bem equipado aeroporto de Luís Eduardo Magalhães pelo Governo do Estado, colocou em questão as operações futuras do já abandonado aeroporto de Barreiras.

Anteriormente anunciado pelos representantes do governo estadual na área como um aeroporto que serviria para apoiar as operações da capital do oeste, o aeroporto de LEM agora está sendo promovido pelo próprio estado como o aeroporto estratégico da região, e que poderá atrair novos investimentos em breve, como afirma o site oficial de comunicação, criando um ambiente de competitividade intensa entre as duas cidades.
O prefeito local, Júnior Marabá, antecipou sua estratégia para 2025; municipalizar o aeroporto para obter autonomia técnica e atrair as grandes companhias aéreas que operam boeing 737 para a cidade, atendendo à demanda local e regional de passageiros.

De acordo com o Governador, Jerônimo Rodrigues, o motivo pelo qual LEM conseguiu avançar com a ampliação em tempo recorde, é o resultado do esforço da comunidade e da atuação decisiva de empresários e das articulações políticas eficazes.
A queda do anseio dos barreirenses em ter um aeroporto minimamente confortável e sem tantas restrições operacionais, é o reflexo da inércia e omissão da geração política da capital do oeste, que não conseguiu realizar a ampliação nos últimos anos, e já começamos a vivenciar um cenário intrigante sobre a viabilidade das operações a partir de 2025, pois existem outros entraves como a falta de equipamentos básicos.

Apesar de protestos populares significativos, a cidade não conseguiu reverter a suspensão dos projetos que foram aprovados pela ANAC e desarticulados internamente pelo Estado em 2010 e 2014, e mais recentemente tem enfrentado graves bloqueios no projeto iniciado em 2021, que possui um terminal quatro vezes maior que o de LEM, mas é justificado pelo governo como “um processo com dificuldades técnicas consideráveis no projeto”.

A Secretaria do Desenvolvimento Urbano, Jusmari Oliveira, celebrou o sucesso de sua indicação de obra e declarou em suas redes sociais que, após essa entrega, “as energias serão voltadas para Barreiras”.

Com informações: @barreirasemdesenvolvimento Instagram

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