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Apesar de Estado não ter disponibilizado aulas virtuais em 2020, secretário diz que ‘Educação não parou na Bahia’

Apesar de a Bahia ter sido o único estado brasileiro que não disponibilizou aulas virtuais para os alunos da rede no ano de 2020, o secretário da Educação do Estado, Jerônimo Rodrigues, declarou, em coletiva realizada na manhã desta quarta-feira (24), que “a Educação não parou na Bahia”.

Os comentários foram feitos em uma videoconferência de ministros da Saúde da UE, que endossaram um documento do bloco sobre a reforma da agência das Nações Unidas que delineia pela primeira vez uma série de mudanças abrangentes e necessárias para fortalecer os poderes e recursos da OMS, tal como noticiado pela Reuters com exclusividade em setembro.

A ação vem na esteira de críticas de que a China e outros países não compartilharam informações sobre a pandemia de Covid-19 de maneira oportuna em seu início.

‘A pandemia atual nos desafia muito agudamente… mas é muito importante que o debate sobre a reforma (da OMS) seja realizado em paralelo’, disse o ministro da Saúde da Alemanha, Jens Spahn, em uma coletiva de imprensa.

Ele não disse quando o processo de reforma deveria começar, mas enfatizou que, em resultado desta, a OMS deveria ser mais rápida em sua reação a crises de saúde e seus membros deveriam compartilhar mais informações em emergências.

Autoridades da OMS não responderam de imediato a um email pedindo comentários.

‘É extremamente importante irmos adiante com esta reforma’, disse a comissária de Saúde da UE, Stella Kyriakides, na mesma coletiva de imprensa.

Depois de meses de pressão internacional, uma comissão independente foi montada em setembro para analisar a abordagem global da pandemia. O processo de reforma da OMS começaria depois disso, disseram autoridades.

O esboço do documento da UE, que representará a posição do bloco em uma assembleia da OMS em meados de novembro, exorta a agência a tornar público mais rapidamente como e se seus países-membros cumprem suas obrigações sobre o compartilhamento de informações em crises de saúde.

‘Transparência a respeito de quem cumpre as regras é fundamental’, disse Kyriakides aos ministros na videoconferência, de acordo com as notas de seu discurso.

O esboço também diz que os membros da OMS deveriam permitir avaliações epidemiológicas independentes em zonas de alto risco durante crises de saúde.

Escrito por Reuters

Márcio Brito

Márcio Brito

Designer gráfico DaQui agência Digital e colaborador Mundial fm 91.3

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