Artigo: Hidroxicloroquina x Remdesivir – Siga o dinheiro e descubra quem está por trás dessa batalha

Não há lucro no uso da hidroxicloroquina. Mas ela salva.

Depois de terem usado – “em nome da Ciência” – todos os argumentos opostos ao caminho terapêutico preventivo com o coquetel de hidroxicloroquina, azitromicina e zinco no combate ao coronavírus chinês (utilizado e recomendado por milhares de médicos em mais de 30 países), governos parecem estar prontos para aceitar uma nova droga: o antiviral Remdesivir, que deve tratar pacientes em estágios graves. No entanto, esta é uma operação industrial e financeira facilmente identificável, que vamos desmiuçar ao longo desse artigo.

Nesse tempo de crise e epidemia, líderes de grandes grupos industriais redobram seus esforços para seduzir consumidores, aumentar a produtividade de seus funcionários, neutralizar manifestantes, encontrar novos produtos lucrativos para conquistar seus espaços. Neste jogo, a indústria farmacêutica mostra uma eficiência rara, porque mantém seu poder apesar das turbulências econômicas, escândalos, perdas de patentes, e pesquisa científica apurada. Além disso, ela conta com a maioria dos jornalistas que utiliza seu poder de comunicação para atacar, com argumentos oponíveis e “em nome da ciência”, o caminho terapêutico preventivo com a hidroxicloroquina. No entanto, parecem dispostos a promover o medicamento Remdesivir como “o alívio” destinado a tratar pacientes que atingiram um estágio sério da doença covid-19.

Já que falam tanto em nome da “Ciência”, então, vamos à ciência!

Ciência médica

Atualmente, existem dois estudos publicados em revistas científicas que testam os efeitos terapêuticos do Remdesivir.

O primeiro foi iniciado no final de fevereiro e sob a égide do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID), nos EUA. O estudo do remdesivir foi publicado em 10 de abril de 2020 no New England Journal of Medicine, uma das revistas americanas mais prestigiadas do mundo. O artigo publicado é intitulado “Uso Compassivo do Remdesivir em Pacientes com Covid-19 Grave”. É assinado por 57 autores de 9 países diferentes, todos financiados pelo laboratório farmacêutico Gilead Sciences.

O estudo relata um número muito pequeno de pacientes (n = 53) recrutados principalmente nos Estados Unidos, Itália e Japão, que receberam o medicamento por 10 dias. Não é randomizado e não possui coortes comparativas tratadas com placebo ou terapia sintomática. Alguns pacientes usavam ventiladores, outros não. Não existe um critério final para o estudo, que abre as portas para possíveis arranjos com as conclusões do estudo (25 pacientes tiveram alta do hospital, 7 morreram, qual o futuro dos outros 21?). A carga viral não foi medida. 7 pacientes morreram (13%), 36 viram sua situação respiratória melhorar, mas 32 tiveram efeitos colaterais (distúrbios digestivos, insuficiência renal, hipotensão). A conclusão do artigo de que “melhora clínica” é vista na maioria dos pacientes é semelhante a publicidade enganosa. É até incrível que um estudo tão falho metodologicamente possa ter sido publicado em uma revista de prestígio.

Em seus resultados, algo também muito suspeito ocorreu, quando o diretor do instituto NIAID, o dr. Anthony Fauci e o instituto de pesquisa alteraram o resultado primário durante o curso do ensaio clínico em 16 de abril.  Eles removeram as  “mortes” do resultado primário. Algo muito estranho, que foi denunciado pelo infectologista francês Dr. Didier Raoult em 30 de abril, no Twitter.

Didier Raoult@raoult_didier
 

Could Anthony Fauci explain why the investigators of the NIAID remdesivir trial did change the primary outcome during the course of the project (16th April)?
Removing “death” from primary outcome is a surprising decision.https://clinicaltrials.gov/ct2/history/NCT04280705?A=10&B=15&C=Side-by-Side#OutcomeMeasures 

Ver imagem no Twitter
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Outro detalhe importante, é que em 2015, esse Dr. Anthony Fauci, diretor do instituto NIH, doou US $ 3,7 milhões ao Instituto de Virologia Wuhan, apesar dos alertas das autoridades americanas sobre pesquisas realizadas no laboratório Wuhan P4. Isso diz muito sobre a pessoa dr. Fauci…e sobre as ligações desse medicamento com a China, das quais falaremos mais à frente.

O segundo estudo, “Remdesivir em adultos com COVID-19 grave: um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo e multicêntrico” foi publicado em 29 de abril de 2020 na igualmente prestigiada revista médica britânica The Lancet. Ele foi realizado por uma equipe de médicos de 10 hospitais chineses e envolveu 237 pacientes. Este é um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo. O protocolo é exatamente o mesmo do estudo anterior (a Gilead forneceu o Remdesivir gratuitamente) e também é para pacientes graves. Os pontos finais são explicados. O remdesivir teve que ser interrompido prematuramente devido a fortes efeitos colaterais em 18 pacientes (12%). A carga viral (entre outras verificações) foi medida e não diminuiu. A natureza desses efeitos colaterais não foi diferente entre os dois grupos de pacientes (distúrbios digestivos e especialmente problemas sanguíneos). O estudo conclui que não há diferença significativa no curso clínico dos dois grupos de pacientes (Remdesivir versus placebo). A administração de Remdesivir em pacientes hospitalizados por Covid-19 não tem efeito clínico ou viral significativo e, finalmente, não afeta a mortalidade.

Claramente, com relação a este último estudo, o Remdesivir é inútil.

GILEAD

Falaremos a seguir da Gilead. A Gilead é um grupo americano que emprega quase 12.000 pessoas e faturou US $ 22,5 bilhões em 2019. Os acionistas desse grupo são alguns dos maiores fundos de investimento americanos. O primeiro é o Vanguard Group, que também é o maior acionista da Apple e possui 5% da Amazon. O mesmo vale para o segundo acionista da Gilead, a Capital Research and Management, que possui ações do capital da Caisse des Dépôts et Consignations, Veolia, Bouygues, Schneider, Societé Générale, Pernod e Air France.

Este laboratório hoje quer oferecer um medicamento antiviral para tratar o Covid-19, o Remdesivir. O laboratório vem trabalhando nisso desde a epidemia do vírus Ebola que devastou a África Ocidental em 2014-2015. Diante da atual pandemia, o desafio para Gilead é convencer que seu novo medicamento é “claramente mais eficaz” que a hidroxicloroquina (HCQ). Contudo, além de se saber que a HCQ é barata, eficaz e sem grandes efeitos colaterais, ainda há uma diferença que deve alertar qualquer espírito livre e com um mínimo de razão: a hidroxicloroquina há tempos caiu no domínio público. Portanto, qualquer indústria farmacêutica pode fabricar genéricos e vendê-los em todo o mundo.

Uma caixa de hidroxicloroquina é vendida por cerca de 2 a 3 dólares (aprox. 12 reais), e até antes da epidemia de coronavírus chinês, ela podia ser retirada nas farmácias sem receita médica. Por outro lado, o preço do Remdesivir é atualmente desconhecido, mas o medicamento é patenteado. Sabemos apenas que a produção básica da molécula usada custa cerca de 12 vezes mais que a da hidroxicloroquina. É também uma injeção intravenosa muito mais cara e um tratamento mais longo. Portanto, o Instituto de Revisão Clínica e Econômica (ICER) estima o ponto de equilíbrio para este medicamento em cerca de US $ 4.500 por tratamento. O suficiente para ganhar mais bilhões com o Covid-19, especialmente porque Gilead é conhecida por praticar um ávido exagero de preços com o objetivo de enriquecer o máximo.

Para refrescar a memória, há pouco mais de 5 anos, em novembro de 2014, a Gilead lançou o Sovaldi no mercado da hepatite C. O medicamento gerou bilhões às custas de suas vítimas, a hepatite C e os fundos de seguro de saúde de vários Estados. De fato, embora seu custo de fabricação esteja entre 100 e 200 euros, o referido Sovaldi foi faturado a preços exorbitantes, dependendo da riqueza dos países com os quais o laboratório negociou. Em países da Europa como a França, o tratamento foi vendido pela Gilead por até 42.000 euros por paciente. Assim, em menos de três anos, custou mais de 700 milhões de euros ao seguro de saúde francês. O que o torna um dos medicamentos mais caros da história do sistema de seguro de saúde francês.

Antes de embarcar em sua compra, as autoridades políticas e de saúde tiveram tempo de sobra para refletir. Em 2013, a Ministra da Saúde francês, Marisol Touraine, ordenou um relatório sobre o assunto ao Professor Dhumeaux … que tinha vínculos de interesse com Gilead na época. No final, no espaço de três anos (2014-2016), a Gilead obteve quase 44 bilhões em lucro líquido acumulado. Um ganho inesperado que levou esse grupo do 40º para o 6º lugar no ranking econômico das empresas farmacêuticas.

Em um dos principais grupos de trabalho criados para este relatório sobre a medicação para hepatite C da Gilead, 12 dos 20 especialistas participaram das reuniões do conselho da GILEAD Sciences, durante o período de preparação das recomendações. E um dos principais especialistas é Yazdan Yazdanpanah, chefe do Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital Bichat, em Paris, que atualmente é membro do Conselho Científico Covid-19 e do Comitê de Pesquisa e Análise e Experiência (CARE). Este é, sem dúvida, um dos principais atores na gestão da crise do Covid-19 na França, e seus vínculos com Gilead são numerosos.

Para voltar ao caso da hepatite C pela última vez, em 2013, o professor Dhumeaux recebeu o relatório sobre o tratamento da hepatite C por recomendação de Jean-François Delfraissy, que era na época diretor da Agência Nacional de Pesquisa sobre Aids e Hepatites Virais (ANRS), que também tinha vínculos com Gilead (como muitos hepatologistas) e que não é outro senão o atual presidente do Conselho Científico de Covid- 19 instituído pelo atual Ministro da Saúde da França, Olivier Véran, em 11 de março de 2020.

Yazdanpanah está à frente de um grande consórcio de pesquisa (REACTing) sobre doenças infecciosas desde 2014, na empresa de J.-F. Delfraissy. Em 2014, o comitê diretor do projeto REACT (AVIESAN & INSERM) também incluiu a antropóloga Laetitia Atlani-Duault que, como Y. Yazdanpanah, combina o Conselho Científico e a CARE. Entre as personalidades envolvidas em diferentes graus na governança do REACTing, também encontramos o sociólogo Daniel Benamouzig, o epidemiologista Arnaud Fontanet, o infectiologista Denis Malvy, o virologista Bruno Lina e o ressuscitador Lila Bouadma … todos os membros do conselho científico. A partir daí, pensando que esse conselho é, na realidade, quase um apêndice do REACTing, pilotado por J.-F. Delfraissy e Y. Yazdanpanah.

Além disso, Y. Yazdanpanah também dirige um grande instituto de pesquisa temático do INSERM, onde foi nomeado em 2017 pelo diretor geral do INSERM Yves Lévy, que não é outro senão o marido da ex-ministra da Saúde, Agnès Buzyn, ambos críticos ferrenhos do infectologista de Marselha, Dr. Didier Raoult, que realiza com sucesso o tratamento com a hidroxicloroquina, salvando a vida de milhares de pacientes do coronavírus chinês.

Portanto, o que ocorre na França, nos dá o melhor e o mais visível aspecto do pequeno mundo político e da saúde, cuja oposição frontal a soluções simples e muito baratas, como as propostas pelo professor Didier Raoult com o tratamento com a HCQ, enfrentam uma grande batalha para chegar aos pacientes como opções terapêuticas formalizadas pelas autoridades, seja em casos ambulatoriais ou hospitalizados.

Se os “estudiosos críticos” do professor Raoult tivessem aplicado a mesma objetividade e o mesmo “rigor ético” nos estudos do remdesivir, é provável que nunca tivéssemos ouvido falar do Remdesivir antes de seu endosso pelo governo dos Estados Unidos nos últimos dias. Tudo nesse caso respira decididamente os “padrões duplos”, os jogos de poder e dinheiro e conflitos de interesse. Para o grande desespero dos doentes e dos cuidadores.

Gilead e a China

Vamos mais a fundo. Enquanto ocorre um lobby forte para desqualificar a hidroxicloroquina como o medicamento mais eficaz (atualmente) para tratamento do coronavírus chinês, uma empresa farmacêutica chinesa anuncia que iniciou a produção em massa do medicamento experimental remdesivir, da Gilead Sciences.

A BrightGene Bio-Medical Technology, uma empresa sediada em Suzhou, na China, anunciou em março que desenvolveu a tecnologia para sintetizar os ingredientes farmacêuticos ativos do Remdesivir, o medicamento desenvolvido pela Gilead Biosciences. Durante as negociações na manhã de 31 de março em Xangai, o preço das ações subiu 20%.

Embora a BrightGene tenha dito que planeja licenciar o medicamento da Gilead, a decisão de iniciar a produção nesse estágio inicial é altamente incomum, e ocorreu uma semana depois que pesquisadores chineses do Instituto de Virologia Wuhan registraram a patente do remdesivir.

A decisão de solicitar uma patente em vez de invocar uma opção de “licenciamento compulsório” que permite aos países ignorar patentes de medicamentos em emergências nacionais chama a atenção.

A Gilead reserva os direitos mundiais de comercializar os medicamentos antivirais uma vez aprovados. Ela também anunciou que está trabalhando com as autoridades de saúde chinesas para realizar ensaios clínicos de Remdesivir no tratamento para o coronavírus chinês. O remdesivir foi desenvolvido originalmente em 2016 pela Gilead como um tratamento para o vírus Ebola. Muitos alegaram que a China “roubou” a patente de Gilead por causa de um problema técnico, mas em breve você descobrirá que não é bem assim.

O Plenário da Câmara dos Deputados prevê votar nesta segunda-feira (11) o Projeto de Lei 1562/20, que obriga a população a usar máscaras de proteção facial por conta da pandemia da Covid-19 em todo o país. A sessão virtual está marcada para as 13h55.

De autoria do deputado Pedro Lucas Fernandes (PTB), a proposta determina que a população use o item em ruas, instalações, prédios ou áreas de acesso público enquanto durar o estado de calamidade pública decorrente do coronavírus.

As máscaras poderão ser, inclusive, de manufatura artesanal segundo recomendações técnicas e fundamentadas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Quem descumprir a norma responderá civil, administrativa e penalmente pela infração.

Penalidades citadas pelo projeto, constantes do Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), preveem, por exemplo, pena de detenção de um mês a um ano e multa para quem infringir a determinação do poder público destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa.

Mas quem exatamente é a Gilead Biosciences? A Gilead faz parceria com a Wuxi Pharmaceuticals (Wuxi AppTec), de propriedade do globalista e manipulador de massa, George Soros.

A Wuxi Pharmaceuticals está convenientemente localizada onde o surto de coronavírus chinês se originou, perto do polêmico Instituto de Virologia Wuhan. O que faz aumentar as suspeitas de que a China tem tanto a “arma biológica” quanto “a cura”. E não vamos esquecer a patente da droga! Quão caridoso você acha que a China será com o Ocidente?

Mas essa história não termina aqui. Segundo o The Gateway Pundit, os médicos do Centro Médico Regional de Providence trataram com sucesso um paciente de coronavírus chinês com o remdesivir em poucas horas. Dado o surto atual que se espalhou pelo mundo rapidamente, é importante olhar para todos os jogadores atuais. Como a Gilead Biosciences está ligada a esse surto viral?

UNITAID

A Gilead endossa e está envolvida em um grupo de compra de medicamentos chamado UNITAID, cujo mandato é criar um “grupo de patentes” para as empresas farmacêuticas compartilharem suas “patentes de medicamentos” com outras empresas, para a produção de genéricos e a distribuição nos países africanos pobres. As royalties da venda desses medicamentos genéricos são então pagas aos detentores de patentes.

UNITAID surgiu da Declaração do Milênio das Nações Unidas de 2000, que agora se tornou o Pacto Global da ONU. O cronograma da Internet mostra que o site da UNITAID, Unitaid.org, também está vinculado ao Refunite.org, uma agência que trabalha com a Agência de Refugiados da ONU, a ACNUR, para “ajudar refugiados com suas famílias através da Internet”.

A UNITAID possui vários financiadores, incluindo: OMS, ONUSIDA, Fundo Global e a Parceria Roll Back Malaria. Além disso, a UNITAID possui patrocínio corporativo de medicamentos com o “Grupo de Patentes de Medicamentos”.

Um investidor bilionário por trás da UNITAID é o próprio George Soros. Mas a UNITAID também é financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates, e também tem uma parceria com a Clinton Health Access Initiative (CHAI). E, curiosamente, tanto a UNITAID quanto a Gilead Biosciences apoiaram Hillary Clinton como presidente em 2016.

A UNITAID visa excluir os países de alta e média renda do “grupo de medicamentos”, permitindo que os “países em desenvolvimento” se beneficiem dos preços mais baixos dos medicamentos. Em 2009, o conselho de administração da UNITAID votou para excluir a China e outros países mais lucrativos de considerar países-alvo fora da África. No entanto, desde então, tudo isso mudou e a UNITAID agora inclui a China em seu “grupo de medicamentos”.

As atas do Conselho de Administração da UNITAID de 5 e 6 de dezembro de 2018 em Marraquexe, no Marrocos – coincidindo com a assinatura do Pacto Global das Nações Unidas sobre Migração – declararam o seguinte:

O REPRESENTANTE DA OMS informou o Conselho de Administração de uma recente reunião coordenada pela OMS com vários parceiros globais de saúde (GPEI, GFF, Gavi, Unitaid, Fundo Global) para apoiar o desenvolvimento de uma história comum de saúde. Em relação ao envolvimento parlamentar, ele informou um novo memorando de entendimento entre a OMS e a União Interparlamentar e incentivou a Unitaid a desenvolver esse compromisso em seu trabalho no país. Ele destacou o importante papel dos membros do conselho no apoio ao secretariado da Unitaid, abrindo novas portas e usando as conexões políticas e outras existentes. Ele também deu um feedback positivo sobre a recente visita da Unitaid-OMS à China, que explorou o potencial de envolvimento.

Um ano depois, agora temos uma pandemia global que emergiu da China e os chineses são os detentores da patente de medicamentos para tratamento. Além disso, a China também foi incluída na iniciativa UNITAID das Nações Unidas, que aproveitará os preços mais baixos dos medicamentos. E a Gilead, um dos principais apoiadores da UNITAID, também anunciou que está colaborando com as autoridades de saúde chinesas nos ensaios clínicos do Remdesivir como tratamento para o coronavírus chinês. Uma vez aprovado, a Gilead mantém os direitos mundiais de comercializar o medicamento antiviral remdesevir.

A UNITAID é a ONU e esta é a bioguerra na qual eles controlam os medicamentos. Portanto, a China não roubou a patente de Gilead. A Gilead foi um participante disposto, e até colaborando com o governo chinês em ensaios clínicos.

Ciências sociais

Com quase US $ 1,2 trilhão em faturamento em 2019, um aumento de três vezes desde o início do século XXI, a indústria farmacêutica se tornou um dos maiores setores industriais nos últimos 30 anos do mundo, e talvez o mais rentável de todos. Ela impõem seus interesses e desenvolve suas estratégias de maximização de lucro como aquisições, trapaça nos preços, lobby intenso, e o uso de ajuda pública em seu benefício.

O arquivo “Pharma Papers” do site de investigação Basta! descreve esse mundo das ‘”Big Pharmas”. O mercado global de medicamentos é dominado principalmente por quatro países: Estados Unidos (Pfizer, Merck, Eli Lilly, AbbVie, Amgen, Gilead e Johnson & Johnson), Suíça (Novartis e Roche), França (Sanofi) e Grã-Bretanha (GlaxoSmithKline e AstraZeneca). Os chefes dessas empresas estão entre os mais bem pagos do mundo (10 milhões de euros para o chefe da Sanofi em 2017). Listadas no mercado de ações, elas contribuem muito para a evolução dos mercados financeiros e os dividendos que pagam a seus acionistas estão entre os maiores do mundo (quase US $ 1 trilhão em lucros nos últimos 10 anos). Tornaram-se, portanto, um ator central no poder financeiro exercido no mundo.

Esses grupos farmacêuticos muito grandes não apenas dominam o mercado global de medicamentos, mas também influenciam cada vez mais a ciência médica. Os famosos ensaios clínicos (ou terapêuticos) são amplamente financiados e realizados por esses fabricantes, às vezes a pedido de agências reguladoras. É nesse movimento político-industrial que a famosa “Medicina Baseada em Evidências” e seus agora famosos métodos estatísticos de randomização foram estabelecidos.

Assim, um número crescente de médicos-pesquisadores multiplica as publicações sobre doenças e medicamentos, mesmo quando eles não têm mais prática como médicos. Os laboratórios pagam por estudos que testam seus medicamentos, determinam os protocolos e chegam a pagar vários milhares de dólares por paciente incluído no estudo. Eles também organizam conselhos e outras “reuniões estratégicas” nas quais os médicos são envolvidos na determinação de projetos de laboratório e pelos quais os mesmos médicos recebem frequentemente 1.500 euros por dia. Os laboratórios também financiam a viagem e todas as despesas de hotel e restaurante desses médicos pesquisadores, para que eles possam apresentar seus resultados em conferências internacionais, cuja organização global é – mesmo em grande parte financiada por laboratórios.

Em alguns casos, os grupos industriais chegam ao ponto de realizar os estudos em seus laboratórios e propõem a médicos universitários mais ou menos renomados que os assinem com seus nomes. Isso se chama ‘ghostwriting’ (uma pessoa cujo trabalho é escrever material para outra pessoa que é o autor nomeado) e deu origem a muitas fraudes e práticas perigosas para a saúde pública nos últimos 30 anos.

Alguns anos atrás, o site Regardscitoyens.org publicou que 2,5 milhões de presentes foram feitos entre janeiro de 2012 e junho 2014 por laboratórios farmacêuticos, principalmente para médicos, por um valor total de cerca de 245 milhões de euros. Trata-se de um sistema organizado de tráfico de influência, pura corrupção.

Controle da “Ciência”, controle da informação

Para a indústria farmacêutica, o controle da produção científica no mundo da pesquisa médica é apenas um elemento da estratégia geral de controle de informações. Por incrível que pareça, essa estratégia é expressa primeiro no controle das empresas farmacêuticas sobre a educação continuada obrigatória para os médicos. Essa prática antiga foi formalizada em muitos países, como na França, que em novembro de 2006, quando o então ministro da Saúde, Xavier Bertrand, assinou um acordo e um código de boas práticas com o sindicato das empresas farmacêuticas (Les entreprises du medicament, LEEM), acordo fortemente denunciado na época pelo Formindep (associação que luta contra a interferência de interesses comerciais ou ordens administrativas em treinamentos e informações médicas, bem como na cadeia de atendimento). Então, essa estratégia naturalmente se estende a um lobby muito intenso para funcionários eleitos e agências governamentais nacionais e internacionais que regulam o campo da saúde pública.

Mostrando o exemplo na França, a Alta Autoridade para Transparência na Vida Pública (HATVP) identifica esses lobbies. O LEEM, representando 266 laboratórios ou empresas farmacêuticas em todo o mundo, gastou quase 1 milhão de euros em lobby oficial na França em 2018. Em 2019, o grupo Gilead Sciences empregou 4 pessoas e gastou entre 400 e 500.000 euros em atividades de lobby somente com parlamentares franceses. E isso é apenas uma pequena parte da estratégia de influência global da Gilead que, no total, gastaria a soma colossal de US $ 65 milhões nos últimos 7 anos para estabelecer sua influência na França, tanto com profissionais como com instituições. Imagine então essa influência no mundo?

O que ocorre na França é um reflexo do que deve ocorrer também em outros países, inclusive no Brasil.

Consequências

Quais consequências isso tudo traz para os países excluídos da compra de medicamentos mais baratos para tratamento? Nossas economias ficarão reféns do comunismo chinês? A epidemia de coronavírus chinês foi o veículo para George Soros, Bill Gates e as Nações Unidas implementarem seus planos de interesses?

E a mais importante questão: Você compreende o verdadeiro motivo pelo qual a mídia marrom, os governos mundiais e organismos poderosos se uniram para desacreditar a hidroxicloroquina – um medicamento sem patente, muito barato e eficaz no tratamento do coronavírus chinês, principalmente quando os sintomas ainda são leves, podendo evitar o agravamento da doença ou a morte de milhões de pessoas?

Não há lucro no uso da hidroxicloroquina. Mas ela salva.

Que Deus tenha misericórdia de nós.

Márcio Brito

Márcio Brito

Designer gráfico DaQui agência Digital e colaborador Mundial fm 91.3

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