O envelopamento automotivo segue como uma tendência forte para quem deseja personalizar seu veículo sem alterar a pintura original. Além de oferecer proteção contra riscos e desgastes, os filmes para envelopamento evoluem constantemente, trazendo novas cores e acabamentos que conquistam os consumidores. Para 2025, tonalidades vibrantes como vermelho, azul intenso, verde-limão, rosa-choque e roxo, em opções brilhantes e metálicas, estarão entre as mais procuradas.
Cores vibrantes dominam o envelopamento automotivo em 2025
Segundo André Pires, gerente de desenvolvimento de novos negócios Graphics da Avery Dennison para América Latina, as opções de envelopamento automotivo não param de crescer. “Nosso portfólio Supreme Wrapping Film conta com mais de 120 cores e acabamentos, incluindo opções texturizadas, acetinadas e com efeitos especiais. Em 2025, os tons mais fortes, como verde tropical fluorescente, pink e roxo metálico, ganharam espaço na linha para atender à demanda do mercado”, explica.
Para quem ainda está indeciso sobre qual cor escolher, a Avery Dennison oferece um visualizador de cores gratuito em seu site. A ferramenta permite testar diferentes materiais e acabamentos em modelos variados de carros, auxiliando tanto consumidores quanto instaladores.
Proteção sem alterar a cor original do veículo
Para os que preferem manter a pintura original sem alterações, os filmes transparentes continuam sendo uma excelente alternativa. André destaca que os modelos de Paint Protection Film (PPF), feitos de poliuretano transparente, garantem alto brilho e resistência a riscos e manchas. “Essas soluções criam uma barreira avançada, protegendo a pintura contra chuvas ácidas, raios UV, arranhões e detritos da estrada”, afirma.
O especialista ainda ressalta que o envelopamento automotivo com filmes PPF pode ser aplicado logo que o carro sai da concessionária, preservando sua integridade por até 10 anos sem afetar a pintura original. “Além disso, esses filmes possuem tecnologia de autorregeneração, fazendo com que pequenos arranhões desapareçam com o calor do ambiente”, conclui André Pires.
