Lavouras de Cacau ganham força na Região Oeste e a perspectiva é de expansão

O Deputado Antonio Henrique Júnior visitou as lavouras de cacau em Riachão das neves e conheceu o projeto de expansão de cacauicultura.

As experiências com as lavouras de cacau no Oeste Baiano são recentes. No entanto, apesar de ter menos de uma década desde o início dessa cultura na região, os resultados já impressionam. A produtividade local ultrapassa 200 arrobas por hectare, devido ao profissionalismo dos produtores e o emprego de alta tecnologia no plantio e manejo da cultura.

Para conhecer esse um pouco desse cenário regional, o Deputado Estadual Antonio Henrique Júnior visitou o município de Riachão das Neves em companhia do secretário municipal de agricultura, Antelmo Pinto. Juntos, eles percorreram uma área plantada da empresa BioBrasil, resultado da parceria entre Antelmo e Grupo Schmidt, que possui uma plantação de cacau irrigado.

Nessa área cultivada da BioBrasil também está sendo implantado um jardim clonal para produção de mudas de plantas aclimatadas à região do Cerrado, que se diferenciam por serem geneticamente superiores e resistentes a doenças comuns nas lavouras de cacau, como a vassoura de bruxa e outros fungos.

Imagem: Fala Barreiras

De acordo com o Deputado Antônio Henrique Júnior, a perspectiva é que se torne possível expandir ainda mais a cacauicultura em Riachão das Neves até 2022, com a construção de estufas para a produção aproximadamente 2 milhões de mudas por ano.

Em suas redes sociais, o parlamentar ainda reforçou que a consolidação de lavouras de cacau no Oeste Baiano cria novas perspectivas de emprego e renda na região, além de abrir a possibilidade para que a cacauicultura local se torne um grande “case” de sucesso no mercado brasileiro.

Há muito tempo estamos trabalhando para a consolidação da cacauicultura no oeste baiano, visando principalmente uma nova perspectiva para a agricultura familiar. A princípio, travamos árdua batalha para inclusão dos municípios da região Oeste no zoneamento agrícola da cultura do cacau, na Bahia. Hoje lidamos com a possibilidade de aumentarmos a área plantada e, para tanto, temos a previsão que – até 2022 – estaremos produzindo 2 milhões de mudas por ano.
Neste sábado (26), voltei à Estância Solaris, primeira propriedade a receber a visita, articulada pelo nosso mandato, de vários secretários de estado, além de técnicos da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) e do Instituto Biofábrica de Cacau (IBC) para avaliar o nosso potencial para produção e beneficiamento do cacau. Atualizamos algumas informações com o proprietário da área, Antelmo Pinto, o pioneiro da cacauicultura em nossa região, hoje exercendo a função de secretário municipal da agricultura, em Riachão das Neves. O ritmo de trabalho permanece o mesmo e, com as parcerias incorporadas recentemente, amplia-se o otimismo com a probabilidade do Cacau do Cerrado se tornar um grande “case” de sucesso no competitivo mercado brasileiro

” afirmou o deputado em suas redes sociais.

Marcio Brito

Marcio Brito

Assessoria | DaQui Agência Digital
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