“Fomos ameaçados, tentaram nos comprar, hostilizados por defensores dela no Instagram, mas não desistimos. Medo eu tenho. Não vou mentir. Falo com meu marido que ele precisa de um carro blindado. Mas não temos condições para isso agora. É contar com Deus e a justiça dos homens”, disse Luana ao Extra.
Os dois deixaram o convívio com Flordelis após a morte de Anderson. “Não havia a menor dúvida de nossa parte. Só aguardamos que a Justiça concluísse o que já sabíamos antes mesmo do crime”, diz Luana.
Investigação da morte
No final de agosto, a Polícia Civil concluiu que Flordelis foi a mandante do assassinato de Anderson do Carmo. O inquérito aponta que a arma usada no crime foi comprada pela deputada. Flávio dos Santos, filho biológico de Flordelis, é apontado como autor dos disparos que mataram o pastor.
De acordo com as investigações, a deputada estaria insatisfeita com a forma com que o pastor geria o dinheiro da família.
Além de Flordelis, mais dez pessoas foram denunciadas pelo assassinato do pastor na madrugada do dia 16 de junho de 2019 em Niterói. Por exercer mandato parlamentar, Flordelis não pode ser presa neste momento. A defesa dela nega as acusações.