Cientistas e acadêmicos brasileiros escrevem Carta Aberta ao Presidente em defesa do uso precoce da hidroxicloroquina em pacientes de Covid-19

07/05/2020 – 07:25 | Por  

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Nesta quarta-feira (6), o Brasil Sem Medo (BSM) publicou uma carta de cientistas e acadêmicos brasileiros ao Presidente Jair Messias Bolsonaro em defesa do uso precoce da hidroxicloroquina em pacientes de Covid-19.

A Carta Aberta ao Presidente da República diz:

Clamor de cientistas e acadêmicos brasileiros ao Presidente Jair Messias Bolsonaro em defesa do uso PRECOCE da hidroxicloroquina em pacientes de Covid-19

Prezado Presidente,

É chegada a hora da HIDROXICLOROQUINA!

Errar é humano, Sr. Presidente, mas persistir no erro é falta de sabedoria.

Há três semanas escrevemos uma carta ao ex-ministro da Saúde, Dr. Mandetta, sobre os estudos, bastante robustos, e nossa posição favorável ao uso PRECOCE da HIDROXICLOROQUINA (HCQ) para os pacientes de Covid-19. Infelizmente, o ex-ministro hesitou, nada fez, e vidas podem ter sido perdidas.

Um novo ministro, Dr. Nelson Teich, assumiu e estávamos otimistas, mas hoje estamos perplexos, porque ele também hesita. Ele diz “ainda não”, e espera mais estudos, alguns que testam a droga na fase mais avançada da doença, em que, sabemos, ela pouco ajuda, e menciona estudos anteriores com doses incorretas.

João 8:32 é, Sr. Presidente, o seu lema: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.

Hoje, Sr. Presidente, conhecemos ainda melhor a verdade sobre a HCQ. E essa verdade nos deixa livres de receios ou de medos de efeitos colaterais, e permite que digamos com mais determinação ainda que é hora de agir, e rápido!

Nestas últimas três semanas, a verdade sobre a eficácia da HCQ ficou ainda mais clara: o estudo da Prevent Senior (não publicado ainda) se soma agora ao do francês Dr. Didier Raoult com 1.061 pacientes, que acaba de ser publicado (no prelo) em uma revista médica internacional. Os resultados são inquestionáveis! A droga funciona! Quando a HCQ É ADMINISTRADA NA DOSAGEM CERTA, E NA HORA CERTA, PRECOCEMENTE, SALVA VIDAS, E MUITAS! Se salvasse somente uma, já valeria a pena, Sr. Presidente, pois a Palavra é clara em nos mostrar que “uma vida vale mais do que o mundo todo”. Mas a HCQ salvou, salva e salvará muitas vidas!

E mais: a Costa Rica utiliza a HCQ, até preventivamente, com excelentes resultados, até hoje com somente 6 mortes. Portugal usa a HCQ desde o início da pandemia, precocemente. A Itália, ainda que tardiamente, não persistiu no erro e começa a usar a HCQ, também precocemente. A Índia, a Turquia e o Senegal também a usam, com taxas de letalidade para casos reportados bem menores, abaixo de 1%. A Argélia passou recentemente a usar a HCQ, e houve uma queda acentuada de mortes.

E mais: a droga é barata, sem patente e é fabricada por laboratórios no Brasil e pelo Exército Brasileiro. Será que estão menosprezando a HCQ só para gastar fortunas com outras drogas mais caras, como o favipiravir e o rendesivir ou alguma outra, igualmente caríssima, como alertou recentemente o virologista brasileiro Dr. Paolo Zanotto (pesquisador da Universidade de São Paulo com 7 mil citações) em seu manifesto “Clamor de um Cientista Brasileiro”?

Sr. Presidente, falo em nome de um grupo de centenas de acadêmicos brasileiros, os Docentes pela Liberdade, alguns deles subscrevem essa carta, muitos mais o fariam se tempo maior tivéssemos, mas o vírus não espera, e temos entre nós muitos médicos que estão nas trincheiras do campo de batalha. Se é ciência que querem, somos ciência com conhecimento teórico e prático do combate, em número e qualidade! E não hesitamos em afirmar:

HIDROXICLOROQUINA JÁ, E PRECOCEMENTE, POIS É URGENTE!

Por que não, Sr. Presidente? Por que não? Essa é a pergunta que muitos pelo Brasil fazem, que não quer calar. Se não agirmos, essa pergunta terá, um dia, que ser respondida. Nos nossos tribunais, ou no tribunal divino!

Sr. Presidente, aos temorosos, a história reserva o ostracismo. Aos valentes, a honra! Pois é bíblico: “a quem honra, honra!” Ontem circulou um vídeo, emblemático. Em uma rua da Versailles, na França, um novo herói francês foi aclamado. Os franceses bradaram:

Bravo, Bravo, Bravo! “Merci beaucoup” Didier Raoult, que Deus te recompense pelas vidas que salvou, que tem salvo!

Sr. Presidente, milhões de brasileiros esperam sua decisão. Oriente quem sob sua autoridade trabalha, arregimente médicos de coragem, drible com sua maestria os impedimentos, monte centros de distribuição, enfim, faça o que for possível.

Presidente, uma sugestão: Inicie pelos estados do Amazonas, Pará e Ceará, onde a situação é mais crítica. Há HCQ suficiente para eles, e o Conselho Regional de Medicina do Amazonas e a Secretaria de Saúde do Pará já recomendam o uso precoce de HCQ.

Falta o respaldo jurídico do MS e o envio da droga. Funcionando lá, e funcionará, expanda para salvar vidas pelo Brasil todo!

Deus lhe deu uma missão, Sr. Presidente, e estará contigo; Ele e o povo Brasileiro. Que sua ação e orientação e a HIDROXICLOROQUINA salvem muitas vidas! Essa é a nossa esperança, e a Deus, acima de tudo e de todos, a nossa oração!

Marcos Eberlin
Email: mneberlin@gmail.com

Marcos N. Eberlin, Univ. Presbiteriana Mackenzie, 24,9 mil citações
Rodrigo De Lamare, PUC-RJ, 11,3 mil citações
Carlos Adriano Ferraz, UFPel, 8,7 mil citações
Marcelo Hermes-Lima, UnB, 6,3 mil citações
Amilcar Baiardi, Univ. Católica de Salvador, 2,4 mil citações
Rui Seabra Ferreira Junior, UNESP, 1,3 mil citações
Ronaldo Angelini, UFRN, 660 citações
Leonardo Vizeu Figueiredo, UFF, 280 citações
Carlos Prudêncio, Instituto Adolfo Lutz, 220 citações
Laércio Fidelis Dias, UNESP, 120 citações
Luis I.B. Kanzaki, virologista, UnB
Rogério Panhoca, médico, CRM 61.547 SP
Luciano Azevedo, médico, CRM 104.119 SP
(Os pesquisadores que assinam a carta somam mais de 56 mil citações.)

Além dos acadêmicos e cientistas citados acima, outros nomes da área de saúde são a favor do uso precoce da hidroxicloroquina em pacientes com covid-19.

Dr. Paolo Zanotto

Paolo Zanotto, Instructor | Coursera

Segundo o BSM, o conceituado virologista Paolo Zanotto, da USP, também voltou a insistir na importância do uso da hidroxicloroquina em pacientes nas fases iniciais do Covid-19.

Ele está fazendo circular nas redes sociais uma grave advertência quanto à posição do Ministério da Saúde, chefiado por Nelson Teich, sobre o uso da hidroxicloroquina:

“É completamente desesperador ver uma enorme quantidade de estudos sendo conduzidos no Brasil com HCQ+AZT estão sendo administrados somente para pacientes já hospitalizados, quando todos já sabem que antivirais são inefetivos nesta fase da doença. O melhor que pode acontecer é termos que pagar fortunas para moléculas como favipiravir, remdesivir ou alguma outra molécula caríssima, quando estamos detonando fármacos baratos, genéricos sem patente! Vergonha alheia… E isso tudo enquanto os estoques de hidroxicloroquina estão sequestrados em galpões e o povo sabendo disto está morrendo no Brasil inteiro.
Isso não vai acabar bem. Estou há dias venho insistindo para mudarem as recomendações do site do Ministério de Saúde que desorientam médicos em todo o país. Nada tem sido feito e pessoas estão recebendo fármacos errados (tamiflu, dipirona, etc.) e enviados de volta para casa, onde agravam e retornam para ser internados e os infectados com comorbidade morrem como moscas. O povo está sabendo disto e vai se revoltar. A Versailles do Cerrado vai queimar junto com os governadores e prefeitos de vários estados e o povo não vai ligar para quem é de qual partido, etc.
E sabe o mais cômico? quem está dando remédio para o povo? o crime organizado! A inépcia do Estado vai: 1) destruir o SUS, 2) suicidar governo eleito, federal, estadual e municipal, 3) elevar o crime organizado a instituição que protege a vida de nossos cidadãos. Nunca imaginei viver para ver tanta imbecilidade embarcada em gestão no Brasil.”

Epidemiologista Dr. Didier Raoult

Didier Raoult - Director of Medicine in Nea michaniona, Central ...

O epidemiologista francês Dr. Didier Raoult havia relatado que o recente estudo de sua equipe de pesquisa foi capaz de repetir suas descobertas de um estudo anterior sobre o uso da hidroxicloroquina para o tratamento do vírus chinês SARS-COV2, que causa a doença Covid-19. Raoult administrou hidroxicloroquina e azitromicina a 80 pacientes e observou melhora em todos os casos, exceto em uma paciente de 86 anos com uma forma avançada de infecção por coronavírus chinês.

Em 27 de março, Dr. Raoult publicou no Twitter seus resultados.

“Nossos dois artigos publicados hoje à noite ajudam a demonstrar: 1. A eficácia do nosso protocolo, em 80 pacientes. 2. A relevância da combinação de hidroxicloroquina e azitromicina, graças a pesquisas realizadas em nosso laboratório de contenção P3”, escreveu Didier Raoult.

Até o momento, Dr. Raoult afirma que curou 3.248 pacientes no Instituto HU Méditerranée Infection, em Marselha, com a administração de hidroxicloroquina e azitromicina.

Hidroxicloroquina: o tratamento mais eficaz para coronavírus

Mais de 6.000 médicos em 30 países afirmaram que a hidroxicloroquina é o tratamento mais eficaz para coronavírus. Os 30 países pesquisados ​​incluíam países da Europa, Ásia, América do Norte e América do Sul, além da Austrália. Nenhum incentivo foi fornecido para participar da pesquisa, realizada de 25 a 27 de março, de acordo com a empresa de pesquisa em saúde Sermo. A empresa de pesquisa publicou o relatório no Twitter.

A pesquisa realizada pela Sermo, com 6.227 médicos em 30 países, constatou que a hidroxicloroquina foi escolhida como a terapia mais eficaz entre os tratadores de COVID-19 de uma lista de 15 opções (37% dos tratadores COVID-19). Dos médicos pesquisados, 3.308 disseram que solicitaram o teste COVID-19 ou estiveram envolvidos no tratamento de um paciente com coronavírus, e 2.171 deles responderam à pergunta de quais medicamentos eram mais eficazes.

O uso de hidroxicloroquina entre os médicos era segundo a pesquisa de 72% na Espanha, 49% na Itália, 41% no Brasil, 39% no México, 28% na França, 23% nos EUA, 17% na Alemanha, 16% no Canadá, 13 % no Reino Unido e 7% no Japão.

Os dois regimes de tratamento mais comuns para a hidroxicloroquina foram:
– (38%) 400 mg duas vezes ao dia no primeiro dia; 400 mg por dia durante cinco dias, e
– (26%) 400 mg duas vezes ao dia no primeiro dia; 200mg duas vezes ao dia por quatro dias

Globalmente, 19% dos médicos prescreveram ou viram a hidroxicloroquina profilaticamente usada em pacientes de alto risco e 8% para pacientes de baixo risco.

Três grandes nomes da saúde francesa recomendam o tratamento com hidroxicloroquina e azitromicina assim que os primeiros sintomas do coronavírus aparecerem

Em uma entrevista ao Le Figaro, o ex-diretor científico do Instituto Nacional do Câncer da França, o ex-presidente da Alta Autoridade Francesa de Saúde (HAS) e o ex-diretor geral da Agência Nacional de Segurança de Medicamentos e Produtos de Saúde (ANSM) recomendam aplicar o tratamento com hidroxicloroquina assim que os primeiros sintomas do coronavírus chinês aparecerem.

Fabien Calvo é professor emérito de farmacologia da Universidade de Paris-Diderot e ex-diretor científico do Instituto Nacional do Câncer, Jean-Luc Harousseau é ex-professor de hematologia da Universidade de Nantes e ex-diretor Presidente da Alta Autoridade para a Saúde, Dominique Maraninchi é Professor Emérito de Cancerologia em Aix-Marselha e ex-Diretor Geral da Agência Nacional de Segurança de Medicamentos e Produtos de Saúde.

Fabien Calvo, Jean-Luc Harousseau e Dominique Maraninchi disseram que, com base nas observações mais recentes de Marselha, a melhor estratégia seria “oferecer tratamento precoce antes do aparecimento de complicações respiratórias graves”. Especialmente porque “os casos de pacientes de Marselha relatados não mostram claramente a ocorrência de grandes efeitos colaterais relacionados ao tratamento, quando as regras de prescrição e contra-indicações são respeitadas, após um eletrocardiograma (ECG) e dosagem de potássio, que fazia parte das reservas de muitos clínicos”.

“Na ausência de qualquer outro tratamento disponível comprovadamente eficaz até o momento (mais de 200 ensaios terapêuticos registrados em todo o mundo), achamos legítimo, em vista dos resultados preliminares, estabelecer uma nova estratégia com, acima de tudo, acesso mais amplo a testes de diagnóstico para pacientes suspeitos de serem sintomáticos ou de terem entrado em contato com um paciente infectado.”

Os três grandes nomes da saúde francesa vão além: eles solicitam “o estabelecimento de estruturas de atendimento associando equipe hospitalar e medicina comunitária para realizar o diagnóstico, prescrição e monitoramento de hidroxicloroquina e azitromicina em todos os pacientes positivos não incluídos em um ensaio clínico”.

“Essa prescrição pode ser realizada, na ausência de contraindicação e com a concordância do paciente, assim que o diagnóstico for confirmado, por um período limitado, e acompanhado pela coleta de dados simplificados. Modificações simples das condições de prescrição e distribuição podem permitir isso rapidamente. Quando mais testes são anunciados, o monitoramento virológico dos pacientes pode ser melhor documentado durante e quando o tratamento é interrompido.”

“O acesso à hidroxicloroquina, limitado apenas a pacientes hospitalizados, também marca uma desigualdade no acesso aos cuidados”, concluem.

Itália inicia tratamento em massa com o uso precoce de hidroxicloroquina

LazioOs médicos na Itália finalmente começaram a prescrever amplamente a hidroxicloroquina em Roma e na região mais ampla do Lácio, com uma população de cerca de 6 milhões. De acordo com o jornal italiano Corriere della Sera, o Dr. Pier Luigi Bartoletti, Secretário Nacional Adjunto da Federação Italiana de Clínicos Gerais, explica que cada pessoa com Covid-19 que apresenta sinais precoces, como tosse ou febre por exemplo, agora está sendo tratado com o hidroxicloroquina.

O medicamento “já está dando bons resultados”, disse Bartoletti. Ele acrescenta ainda que a hidroxicloroquina (HCQ) deve ser usada com todas as precauções necessárias, e deve ser avaliado paciente por paciente. Segundo o médico italiano, os pacientes que têm feito o tratamento com o medicamento estão respondendo muito bem.

“Acabamos de entender que o vírus evolui em duas fases e é durante a segunda fase, após alguns dias (cerca de uma semana), que a situação pode subitamente, em 24 ou 48 horas, piorar e levar à insuficiência respiratória exigindo cuidados intensivos. Os resultados que estamos começando a obter sugerem que a hidroxicloroquina quando administrada precocemente, oferece a possibilidade de evitar essa evolução na maioria dos pacientes e também está nos ajudando a impedir que os hospitais lotem”, disse Bartoletti.

Infectologista Dr. Christian Perronne (França)

Preview – Lyme EpidemieO professor chefe do departamento de doenças infecciosas do Hospital Universitário Garches (França), Christian Perronne – em entrevista à revista francesa Paris Match explicou que embora ainda não haja evidências esmagadoras de grandes estudos randomizados sobre a HCQ, ele é a favor de uma ampla receita pelos seguintes motivos:

  1. Temos um grande conjunto de evidências mostrando que a hidroxicloroquina in vitro bloqueia o vírus. Também temos vários resultados clínicos indicando que este produto é benéfico se administrado precocemente, não prejudica e não é perigoso nesta infecção (apenas um estudo, chinês pouco detalhado, chinês, em 30 pacientes com grupo controle, não observou nenhum benefícios, mas também sem efeitos nocivos). Qual o risco de administrar hidroxicloroquina imediatamente? Nenhum!
  2. Este medicamento é muito barato.
  3. É bem tolerado no tratamento a longo prazo. Pessoalmente, tenho usado com sucesso clinicamente na forma crônica da doença de Lyme há 30 anos, na dose de 200 mg ou mesmo 400 mg/dia.

“Eu e centenas de outros médicos somos capazes de julgar sua excelente tolerância em humanos. As principais contraindicações são cardiopatia grave e doença retiniana”, disse Perronne.

Segundo Perronne, os eventos cardiovasculares permanecem excepcionais se forem tomados cuidados: proibir a automedicação – verificar com os idosos que tomam muitos medicamentos se não há interações medicamentosas (especialmente com diuréticos a longo prazo) e se a taxa de potássio no sangue está dentro da norma.

Além dessas precauções, os efeitos indesejáveis ​​são ainda menores porque o tratamento no caso da covid-19 é curto.

Seria, portanto, prudente produzir hidroxicloroquina em quantidades muito grandes sem mais demoras, para torná-lo facilmente acessível a pessoas infectadas.

Os Resultados clínicos indicam que a hidroxicloroquina é benéfica se administrada precocementenão é prejudicial e é muito barata.

“Observo que a Itália acaba de autorizar a ampla distribuição de hidroxicloroquina sob prescrição médica desde o início da infecção e que outros países estão se preparando para fazer o mesmo. O que estamos esperando? Ter mais mortos?”, questiona Perronne.

Márcio Brito

Márcio Brito

Designer gráfico DaQui agência Digital e colaborador Mundial fm 91.3

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