Agosto começa com um incentivo para as mães amamentarem seus filhos, com a Semana Mundial da Amamentação e o Agosto Dourado. Mas, em tempos de pandemia, a orientação é a mesma?
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, da Sociedade Brasileira de Pediatria, a Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar, entre outras instituições, os benefícios da amamentação superam os riscos potenciais de transmissão do novo coronavírus através do leite materno.
Mães diagnosticadas com Covid-19 podem amamentar, desde que consigam e queiram
- Por Maíra Heinen
- 03/08/2020
- 08:21
Portanto, a mãe infectada que esteja em bom estado geral e com os cuidados de higiene, pode e deve amamentar o seu bebê. Quem orienta é a pediatra Míriam Santos, membro da Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar.
Marcela Burali se informou pela internet, em páginas de pediatras que se baseiam em informações científicas confiáveis e decidiu manter a amamentação de Luna, de 7 meses.
A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano da Fiocruz – a Fundação Oswaldo Cruz – recomenda que a mãe infectada observe as medidas de higiene, para reduzir o risco de transmissão do vírus por meio de gotículas respiratórias durante o contato com a criança.
Entre as orientações estão: lavar as mãos por pelo menos 20 segundos antes de tocar o bebê ou antes de retirar o leite materno; usar máscara facial durante as mamadas e evitar falar ou tossir durante a amamentação. A máscara deve ser imediatamente trocada em caso de tosse ou espirro; e a cada nova mamada.

Márcio Brito
Designer gráfico DaQui agência Digital e colaborador Mundial fm 91.3
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